O fim de semana do feriado foi muito bom. Tive a oportunidade de voltar à minha terrinha natal: Belém. (Quem quiser entender melhor o assunto, basta procurar minha postagem sobre Manaus, onde falo sobre isso resumidamente.)
Novamente fui ao Norte motivada por um casamento: desta vez de uma prima por parte de pai. Como só tenho contato com 2 tias por parte de pai, eu era uma das pouquíssimas representantes deste lado da família.
Se Manaus já era quente, pense num lugar quente! Agora pense num lugar mais quente ainda! Bem-vindo a Belém!!! O calor no Parazão é realmente insuportável como ouvi minha vida toda. Só não foi pior porque 1) passei apenas 4 dias lá; 2) em Belém passei praticamente o tempo todo num hotel, com ar condicionado, obviamente; 3) com a secura que faz em Brasília, até me fez bem a umidade (não o calor, apenas a umidade).
Ao chegar lá fomos direto para Castanhal, cidade a uma hora de Belém, onde moram diversos parentes e meus padrinhos, que eu vi pela última vez quando eu tinha uns 5, 6 anos de idade. Todos nos receberam muito bem e organizaram um jantar para reunir a família toda para nos ver. No cardápio, não podiam faltar o jambu e o tucupi, que são usados em diversos pratos típicos paraenses.
No dia seguinte, tomei no café da manhã uma bela tigela de açaí do próprio pé da minha madrinha, que fora colhida no dia anterior e processada. Nossa, que delícia tomar açaí fresquinho, cultivado sem agrotóxicos e sem adição de conservantes! O melhor açaí da minha vida!
Após o almoço, voltamos a Belém, onde também fui muito bem recebida pela minha tia, a mãe da noiva. Passeamos no fim da tarde pelas Docas, um lugar que ficou lindo após a revitalização. Foi criada uma grande área com restaurantes, quiosques e lojinhas diversas, além de salões para eventos. (Quando saímos chegavam os convidados para um casamento chiquérrimo, cuja decoração espiamos pelas cortinas que cobriam as paredes de vidro.) Aproveitei para tomar tacacá e sorvete da Cairu. Tudo de bom!
No último dia saímos com uma tia pela manhã para um passeio para conhecer a cidade. Foi corrido, mas deu para ter uma visão geral e tirar várias fotos. Pude conhecer o prédio onde eu vivi meus poucos meses em Belém e onde minha mãe trabalhava, locais os quais ouvi falar a vida toda e só faziam parte do meu imaginário.
No almoço arrisquei-me a experimentar um pouquinho de maniçoba. Ô coisa ruim! Muitas pessoas me diziam que era ruim, mas não imaginava que tinha gosto de queimado, devido ao grande período de cozimento da folha da mandioca-brava.
Foi uma viagem rápida, mas muito proveitosa. Ano que vem estarei lá de novo, em mais um evento familiar.
Novamente fui ao Norte motivada por um casamento: desta vez de uma prima por parte de pai. Como só tenho contato com 2 tias por parte de pai, eu era uma das pouquíssimas representantes deste lado da família.
Se Manaus já era quente, pense num lugar quente! Agora pense num lugar mais quente ainda! Bem-vindo a Belém!!! O calor no Parazão é realmente insuportável como ouvi minha vida toda. Só não foi pior porque 1) passei apenas 4 dias lá; 2) em Belém passei praticamente o tempo todo num hotel, com ar condicionado, obviamente; 3) com a secura que faz em Brasília, até me fez bem a umidade (não o calor, apenas a umidade).
Ao chegar lá fomos direto para Castanhal, cidade a uma hora de Belém, onde moram diversos parentes e meus padrinhos, que eu vi pela última vez quando eu tinha uns 5, 6 anos de idade. Todos nos receberam muito bem e organizaram um jantar para reunir a família toda para nos ver. No cardápio, não podiam faltar o jambu e o tucupi, que são usados em diversos pratos típicos paraenses.
No dia seguinte, tomei no café da manhã uma bela tigela de açaí do próprio pé da minha madrinha, que fora colhida no dia anterior e processada. Nossa, que delícia tomar açaí fresquinho, cultivado sem agrotóxicos e sem adição de conservantes! O melhor açaí da minha vida!
Após o almoço, voltamos a Belém, onde também fui muito bem recebida pela minha tia, a mãe da noiva. Passeamos no fim da tarde pelas Docas, um lugar que ficou lindo após a revitalização. Foi criada uma grande área com restaurantes, quiosques e lojinhas diversas, além de salões para eventos. (Quando saímos chegavam os convidados para um casamento chiquérrimo, cuja decoração espiamos pelas cortinas que cobriam as paredes de vidro.) Aproveitei para tomar tacacá e sorvete da Cairu. Tudo de bom!
No último dia saímos com uma tia pela manhã para um passeio para conhecer a cidade. Foi corrido, mas deu para ter uma visão geral e tirar várias fotos. Pude conhecer o prédio onde eu vivi meus poucos meses em Belém e onde minha mãe trabalhava, locais os quais ouvi falar a vida toda e só faziam parte do meu imaginário.
No almoço arrisquei-me a experimentar um pouquinho de maniçoba. Ô coisa ruim! Muitas pessoas me diziam que era ruim, mas não imaginava que tinha gosto de queimado, devido ao grande período de cozimento da folha da mandioca-brava.
Foi uma viagem rápida, mas muito proveitosa. Ano que vem estarei lá de novo, em mais um evento familiar.
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