quinta-feira, abril 10, 2014

O BRACELETE (ou QUEBRA DE PARADIGMAS)

Paradigmas são bem complicados de serem quebrados, uma vez que estão enraizados em nós mesmos. Portanto, fico muito feliz quando consigo quebrar um. =D

O paradigma quebrado esta semana foi bem simples: eu e os acessórios.
Provavelmente a maioria nunca reparou, mas eu não tenho orelhas furadas (volta e meia acontece de eu ganhar um brinco de algum desatento). Além disso, embora eu tenha diversos colares, uso-os pouco pois eles me incomodam e irritam a pele do meu pescoço. Quem me conhece também sabe que eu não uso anéis e o porquê. O faz com que sobre praticamente a opção de usar coisas nos braços.
A única coisa que uso diariamente em matéria de acessórios é o relógio. Já pulseiras eu até tenho algumas, mas uso muito pouco. 
Além disso, me dá um pouco de tristeza quando as pessoas vem me oferecer bijus, pois dificilmente posso comprar algo, uma vez que as pulseiras, considerando meus bracinhos de palito de dente, em geral ficam muuuuito folgadas.

Bem, já fazia algumas semanas que eu via na escola onde faço aulas de dança uns braceletes para vender. Mas nem me interessei, pois já sabia "que não ia caber mesmo". Mas esta semana, enquanto conversávamos antes da aula, uma colega resolveu experimentá-los. Quando vi que um deles, que não tinha fecho, ficava bem "aberto" no braço dela, eu pensei que poderia caber no meu.
E não é que eu estava certa? Pelo menos para braceletes, meu braço não é tão fino assim. Como o preço estava bom, eu o comprei. Tenho que ver uma boa oportunidade para usá-lo.

Isso me fez refletir o fato de muitas vezes nem tentarmos algo pelo fato de termos um "pré-conceito" nossa mente que não vai dar certo. Mas o mundo muda. Tudo muda. Nós mudamos! 
Tão bom poder quebrar paradigmas!

quinta-feira, abril 03, 2014

DANÇANDO NO BAR

No fim do mês passado tive uma experiência muito legal de dançar pela primeira vez em um bar, graças ao convite das minhas amigas Filhas da Lua. 
Por mais que eu já tenha dançado em diversos lugares e também não tenha sido a primeira vez que eu dançava no chão, é diferente dançar em um bar. 
Eis as minhas impressões:

Pontos positivos: Gostei muito de estar bem perto das pessoas e poder me deslocar, escolhendo pessoas para dar uma interagida maior, ficando de frente a algumas delas. Também gostei do piso, bem lisinho, que me permitiu fazer movimentos de pernas e aberturas legais mesmo usando sapatilhas com solado de borracha, com as quais sempre danço (na maioria dos locais, a borracha me trava, então meu pé não desliza).

Pontos negativos: Tem que se ir preparada para o frio, por ser um local aberto. Eu felizmente estava com uma roupa de manga, então não senti frio; mas as outras que estavam com roupa sem manga e, em alguns casos) costas de fora, elas terminavam de dançar e já iam correndo vestir algo por cima. Outro ponto negativo foi ficar sentindo o cheiro da comida e não poder comer. (Por mais que tivesse intervalos, não dava pra comer neles, para não estragar a maquiagem.) Mas quando acabou, também me esbaldei num prato de linguiça com batatas cozidas. Tudo de bom!

No frigir dos ovos, foi uma experiência ultrapositiva, a qual desejo desfrutar por mais vezes. Acho que a galera que estava lá gostou do meu trabalho e eu também fiquei satisfeita com ele.