sábado, junho 26, 2010

O FOGO E O SEU ENCANTAMENTO

Algo que adoooooro nesse período de festas juninas são as fogueiras. Ah, como são lndas!
Embora eu seja geminiana (elemento ar) eu tenho um verdadeiro fascínio pelo fogo, que não sei explicar. É lindo observar como ele queima, suas chispas, as mudanças de cor das chamas, o brilho, a brasa se extinguindo...
Interessante observar que o fogo é o único elemento da natureza que precisa ser ativado e extingue-se. Ar, água e terra simplesmente estão lá e sempre estarão (apesar da devastação ambiental). Já o fogo precisa ser "criado", depende de uma fagulha para seu início.
Enquanto escrevo admiro a fogueira que todo ano o pessoal de uma casa vizinha ao meu prédio acende no quadradão em frente. Várias pessoas da vizinhança se aglomeram junto a ela e eu já me juntei a eles uma vez, para ficar ao lado da fogueira e pegar um pouco do seu calor, da sua energia.

quarta-feira, junho 23, 2010

PALESTRA SOBRE ACESSIBILIDADE - MINHAS IMPRESSÕES

Não foi porque eu ministrei a palestra, mas tenho que dizer que foi um sucesso! O encontro, que era para ser algo rápido, com duração de 1h aproximadamente, acabou rendendo quase 2h. Se somar às conversas posteriores com diversas pessoas, foram umas 2h30.
Tive a sorte de palestrar em companhia do Daniel, coordenador do DFJUG, que possui uma vasta experiência com deficientes, em especial auditivos. Logo, ele fez uma inrodução maravilhosa e sempre tinha ótimos pitacos para dar na minha palestra, trazendo informações complementares muito úteis.


O público não foi grande, mas bem seleto. Eram pessoas realmente interessadas no assunto, ou porque já pesquisavam sobre ele ou que precisavam entendê-lo por motivos profissionais, por ex. Tive a alegria de contar com a presença de 2 amigas, uma delas a responsável pelas fotos, nas quais não fiquei linda, afinal não estava posando para elas; foram expontâneas.


Aqui trago para vocês um resumão do que falei e que não consta escrito na apresentação. (Aos interessados em ter a apresentação, basta entrar em contato que eu envio por e-mail.) O vídeo exibido na apresentação pode ser baixado em diversos formatos no site http://acessodigital.net/video.html

As historinhas práticas contadas por mim e pelo Daniel foram muito úteis para passar a realidade dos deficientes visuais e da acessibilidade foram muito boas, mas não cabem aqui, senão o post iria ficar gigantesco.

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Deficiente visual não é sinônimo de cego!

Os deficientes visuais podem ser divididos em 2 grandes grupos:

Deficiente visual parcial (visão subnormal ou com baixa visão): Pessoas que possuem dificuldade de enxergar que não pode ser corrigida por lentes ou cirurgias. Normalmente conseguem ler textos em fonte ampliada (em geral tamanho 24) ou com ajuda de lupas. A visão é suficiente para, por ex., se desviar de obstáculos.

Deficiente visual total (ou cego): Aquele que possui uma visão muito limitada. Em geral conseguem apenas distinguir a presença ou ausência de luz ou ver silhuetas. É muito raro uma pessoa que não possua nenhum resquício de visão, por menor que seja.

Há ainda o daltônicos, que legalmente não são deficientes visuais, mas são tratados como tal quando falamos de acessibilidade de sites, por ser uma doença que altera a percepção das cores. Existem três tipos de daltonismo, sendo que o tipo mais comum é aquele em que o indivíduo não enxerga as cores verdes e vermelhas (e cores derivadas, como o rosa). Os outros dois tipos são mais raros: em um deles não se enxerga a cor azul e no tipo mais grave não há a percepção de cores (ou seja, enxerga-se preto, branco e cinza apenas).


Por que considerar como grupo prioritário quando se trata de acessibilidade de sites o deficiente visual?

O deficiente visual, antes do surgimento do computador, da internet e das tecnologias assistivas, possuía um acesso muito limitado a informação e cultura. A ele não é possível ler um jornal, uma revista ou um livro. A televisão só podia ser ouvida. Com poucas bibliotecas com livros em Braille disponíveis, a única fonte de informação possível era o rádio. Além disso, um deficiente visual possui dificuldade de deslocamento, o que dificulta a realização de compras.

Atualmente, usando um computador, o deficiente visual tem acesso em diversos sites a notícias e livros. Além disso, pode fazer compras sem sair de casa, podendo pesquisar soznho por informações sobre os produtos que deseja, sem depender das descrições de vendedores e familiares, necessárias quando se vai a uma loja física.


O grande oráculo cego da internet: o Google

Quem possui um site acessível também está facilitando sua localização pelo Google. Isso porque ele usa princípio semelhante ao leitor de tela para indexar os sites: ele procura por todo o texto disponível. Se um site é totalmente feito em flash, por ex., não haverá palavras para o Google indexar, nem para o leitor de tela ler.


Programas leitores de tela

Identificam o texto escrito na tela e o convertem para um sintetizador de voz, responsável por transformar o texto em voz. No Brasil, os deficientes visuais costumam usar os programas leitores de tela Jaws e Virtual Vision. Os dois leitores possuem funcionalidades semelhantes, logo a escolha entre usar um e outro vai mais do gosto de cada usuário, em geral motivado pelo programa que ele conheceu primeiro.

O Daniel (coordenador do DFJUG) citou que para o Linux, existe o leitor de tela Orca que já vem no CD de instalação do Ubuntu.


Validação automática da acessibilidade de um site

Para validação automática de sites brasileiros, utiliza-se em geral os 2 programas abaixo. Essa validação deve ser feita pelo programador do site, pois os resultados permitirão a correção de erros “grosseiros” de acessbilidade.

Da Silva – ferramenta web disponível no site www.dasilva.org.br em que basta digitar uma URL e é feita a validação

ASES – software público voltado para os desenvolvedores, permitindo a validação de diversas páginas simultaneamente diretamente pelos códigos-fonte; possui ferramentas interessantes, como simulador de daltonismo. O Daniel inclusive fez o convite para que os desenvolvedores possam contribuir melhorando o código ou adicionando novas funcionalidades.

Foi apresentada uma tela do Da Silva com a validação de um site governamental, o qal teve um resultado muito interessante para análise. Este site possui o selo de acessibilidade AAA (ou riplo A), atendendo todos os níveis de prioridade definidos na WCAG e no eMAG. Na validação automática constatou-se que o site não possui erros de acessibilidade que possam ser verificados automaticamente. Entretanto, possuía um exagerado número de avisos (pontos que não podem ser verificados automaticamente): mais de 500 na prioridade 1 e mais de 200 em cada uma das prioridades 2 e 3. Conclui-se, portanto, que os programadores se preocuparam apenas em eliminar os erros, conseguir o selo de acessibilidade e estar dentro da lei. Um site que possui quase 1000 itens que precisam ser verificados manualmente muito provavelmente não está acessível.


Exemplos de não-acessibilidade

Foi mostrado que muitas vezes correções simples, que podem ser facilmente incorporadas às boas práticas de programação, aumentam a acessibilidade de um site. Entretanto, há ainda alguns desafios, como lidar com teclados virtuais de bancos e CAPTCHAS (aqueles caracteres distorcidos que aparecem em figuras para lermos digitarmos). Existem soluções menos tradicionais para esses tipos mais complexos de não-acessibilidade, mas que não são considerados pela maioria dos sites.


"ENTÃO FOI ASSIM? - VOLUME II" - COMO FOI?

Com certo atraso, publico minhas impressões sobre o show do lançamento deste livro fantástico. O atraso de uma certa forma foi providencial, pois no dia, assim que o show acabou logo fui embora, pois um longo dia seguinte me esperava logo cedo. Portanto, essa semana que tive a oportunidade de comprar o livro. Antes disso, meus comentários seriam incompletos.
Sou suspeita para falar, pois o Ruy é um grande amigo, assim como sua família, e como sei da qualidade de tudo que ele faz, não teria como o show não ser bom. Ele é uma pessoa divertidíssima e um ótimo contador de histórias. O legal desse show é que alguns dos compositores estiveram presentes para contar suas histórias e cantar suas músicas. Isso trouxe um clima de muita felicidade, por eles se sentirem valorizados enquanto compositores, que muitas vezes são ignorados pelo público, que só conhecem os intérpretes.
Mas, para mim, o destaque do show foi a cantora Ellen Oléria, a qual só conhecia de nome. Ela cantou tão bem a música "Brasil", composição de George Israel / Nilo Romero / Cazuza , que não deixou nada a desejar à gravação original da Gal Costa.
Gostei tanto que quando fui comprar o livro esta semana, comprei também o CD dela. Ainda não o ouvi todo, mas gostei do que ouvi. Vale a pena conhecê-la.

Quanto ao livro, como eu já tenho o volume I, já sabia que este seria igualmente um delicioso passeio pelo mundo da música brasileira. Um diferencial é que o Ruy se preocupou em tratar também dos processos criativos de cada compositor, ou seja, quais as técnicas que usam para compor. Já me deliciei com algumas das histórias...

sexta-feira, junho 11, 2010

CORUJINHA, CORUJINHA

Ontem aconteceu algo altamente bizarro.
Fui ao HUB para uma consulta de rotina. Quando eu ia embora por volta de 3:30 da tarde, ao chegar no meu carro levei o maior susto: estava pousada no retrovisor do carro ao lado uma coruja.
Como eu precisaria ficar bem próxima à coruja para abrir a porta do meu carro, fui me aproximando devagar, já que eu não sabia como ela iria reagir. Eu fiquei olhando para ela e ela fazendo um barulho com o bico, como um estalo. Daí comecei a conversar calmamente com ela: "Coruja... eu sou amiga... Eu só quero entrar no meu carro... Vc me deixa abrir a porta e entrar no meu carro?... " Ela respondeu com mais alguns estalos.

Abri a porta e ela voou um pouco para trás, pousando no meio-fio. Fui embora e ela continuou lá, tranquila, no meio-fio.

Para quem passou a infância ouvindo no disco Arca de Noé a Elis Regina cantar "Corujinha, corujinha/ Que feinha que é você!", até que ao ver uma coruja super de perto eu achei ela bem simpática! Ela era marom claro, meio rajadinha. Achei a penugem bem bonita.
(Para quem não é da época ou não se lembra da letra, segue link com a letra:
http://caracol.imaginario.com/discoteca/arcadenoe/corujinha.html)

Isso me lembra que na UnB são famosas as estórias de gente que viu bichos "exóticos" por lá. Eu já vi morcejos e um gambá.

P.S.: Estou começando a achar que seria interessante ter um celular que tira fotos para registrar momentos como esses.

SHOW DE LANÇAMENTO DO LIVRO "ENTÃO, FOI ASSIM? - VOLUME II"

Convido a todos para um show "que promete" nos dias 15 e 16 de junho: o lançamento do livro "Então, foi assim? Vol.II", de autoria de um grande amigo, Ruy Godinho.

O Ruy, dentre milhares de coisas, é produtor musical, radialista e pesquisador. Ao longo dos anos, ele teve a oportunidade de saber de diversos compositores como certas músicas foram compostas. Daí surgiu a ideia de fazer um livro contando essas histórias. Assim surgiu o volume !.

O show de lançamento foi espetacular. Ele selecionou algumas histórias e as contava, como um mestre de cerimônias. Após cada história, um cantor da cidade interpretava a canção. Foi um show de primeira que lotou o teatro e não teve lugar pra quem quis. Tanto que, desta vez, serão 2 dias de espetáculo.



Desde então, ele prometeu que haveria o volume II e nós amigos sempre cobrando, até que finalmente ocorrerá o lançamento.

Simplesmente imperdível para quem gosta de boa música.

Eu estarei lá no dia 15, já que dia 16 será minha palestra sobre acessibilidade.

quinta-feira, junho 10, 2010

POR FALAR EM ACESSIBILIDADE...

No final da semana passadaaconteceu algo para mim inédito, fruto de muita perseverança.
Uma colega de trabalho me abordou no corredor para dizer que, depois de 3 anos de luta e muitos ofícios para o DETRAN, ela tinha conseguido que ampliassem a quantidade de vagas para deficientes no estacionamento do prédio onde trabalho. Ela disse que somos 5 pessoas com necessidades especiais no órgão onde trabalho. (Isso em apenas 3 andares do prédio, que são cedidos por outro órgão para o órgão onde trabalho.) Logo ela pleiteou e conseguiu: 5 vagas!
Agora eu posso estacionar na porta do meu prédio e chegar a ela facilmente, pois já haviam rampas, ao invés de estacionar numa vaga especial que havia atrás do prédio, parando ais longe e tendo que subir e descer vários lances de escada até chegar à portaria.
Parabéns a esta colega: uma pessoa com iniciativa, que não ficou só reclamando e sim foi à luta.

quarta-feira, junho 09, 2010

ENCONTRO MENSAL DO DFJUG - ACESSIBILIDADE DE SOFTWARE

Dia 16 de junho terei a oportunidade de palestrar em um evento bem bacana: o Encontro Mensal do DFJUG.
Nesse dia pretendo falar um pouco sobre a minha experiência na área de acessibilidade, de forma a tentar conscientizar o público presente de sua importância e relevância. Pretendo apresentar a acessibilidade e em especial a deficiência visual de maneira bem prática, já que as pessoas normalmente não têm conhecimento das necessidades dessa parcela da população, que cada vez mais utiliza o computador e a internet.
Utilizarei de meus artifícios didáticos (ser "teacher" também é proveitoso nessas horas) para não tornar a apresentação chata e cansativa e manter a atenção de todos pela uma hora que terei para falar.

Segue abaixo o convite, conforme publicado no boletim DFJUG # 814.
Divulguem para seus amigos da área de informática.
__ Encontro mensal do DFJUG : Acessibilidade de Software __
O nosso encontro de Maio acontecera' na Quarta-feira, 16 Junho, com o tema Acessibilidade Web, isto e de sitios da internet.
Desde o seu inicio, ha mais de doze anos, o DFJUG sempre teve, e tem, desenvolvido iniciativas que apoiem as Pessoas com Necessidades Especiais – PNE:
- ministrado cursos gratuitos de Java para Cegos, Surdo e Cadeirantes;
- produzindo videos sobre o uso da Lingua BRAsileira de Sinais – LIBRAS na informatica;
- distribuindo nossos quase 900 boletins semanais sem acentos ou outro sinal grafico que possa confundir os softwares “Ledores de Tela” usados por Deficientes Visuais;
- divulgando para a comunidade Javanesa mostrando a absoluta necessidade de cumprir a legislacao pertinente e as boas praticas de criacao e manutencao de sitios na Internet que obedecam as normas W3C – http://www.w3.org/, com versao 2.0 da WCAG: http://www.ilearn.com.br/TR/WCAG20

O DFJUG tem a honra de receber, para o nosso encontro mensal, a colega Anna Carolina Ferreira da Rocha, ela propria uma Pessoa com Necessidades Especiais, tem um extenso curriculo de divulgadora deste importante tema de Acessibilidade em Software, em diversos foruns, inclusive nos seus blogs http://borboletaroxa.blogspot.com/ e http://www.flickr.com/borboletaroxa

Sera apresentado o que e acessibilidade e como ela pode ser aplicada a sites, quais os tipos de deficiencias existentes e como elas influenciam na navegacao pela internet, a legislacao vigente e os padroes para acessibilidade de sites, a relacao entre acessibilidade e usabilidade, como avaliar a acessibilidade de um site e, por fim, alguns estudos de caso de sites nao-acessiveis.

Ela e' formada pela Universidade de Brasilia e pos-graduada em Teste de Software pela Unieuro, palestrante do 2º Seminario de Qualidade e Teste de Software – Deficientes visuais na realizacao de testes orientados e assistidos para melhoria da acessibilidade de sitios – Belo Horizonte, Novembro/2007; Palestrante no Workshop do Programa de Pos-Graduacao em Informatica da UnB - 2009 - Melhoria da acessibilidade de sitios: Deficientes visuais na realizacao de testes orientados e assistidos - Alto Paraiso - GO, Novembro/2009;
Integrante do Comite de Inovacao da Associacao Latino-Americana de Teste de Software – ALATS desde julho/2008.

Agenda
19:30 – 20:30: Assessibilidade de Software
Palestrante : Anna Carolina Ferreira da Rocha

Duracao: Uma hora

O local deste encontro, que acontecera' na noite da Quarta 16 de Junho, a partir das 19:30 hrs, sera' no Auditorio do Bloco 2 (subsolo do predio da biblioteca) do CEUB, http://www.uniceub.br/, parceiro educacional do DFJUG, na SEPN 707/907 - Campus do UniCEUB - Asa Norte, Brasilia / DF.

Apos este encontro, estaremos sorteando para os presentes os livros:

- Android da editora Novatec
http://novatec.com.br/livros/android/

- Testes funcionais de Software da Editora VisualBooks.
http://www.visualbooks.com.br/shop/mostralivro.asp?escolha=8575022344

Atencao : Somente participarao do sorteio aqueles que doarem uma late de leite em po'.

SOLIDARIEDADE : Quanto voce vai pagar para por este encontro de tecnologia ? NADA! Como voce sabe, este convite e gratuito, mas se voce trouxer uma lata de leite em po', (nao serve leite desnatado, longa vida (caixinha) ou saquinho), esta sera' doada para o Lar Betel - http://www.larbetel.org/ ou http://www.betelchildrenshome.org.uk/ (em ingles), que atende a mais de 200 criancas institucionalizadas (em situacao de risco).

sexta-feira, junho 04, 2010

EU E O VESTIDO (ou DIVAGANDO SOBRE CUSTO-BENFÍCIO)

Só agora olhando as fotos do meu aniversário me toquei o quão lindo meu vestido era. Quando eu o comprei, eu tinha isso em mente, mas vendo as fotos fui percebendo-o melhor: a beleza da estampa e o quanto parece que são 2 peças ao invés de uma só.

O interessante foi que, em pleno Dia das Mães, vi este vestido na vitrine e me apaixonei por ele. Primeiramente, um ponto positivo era o modelo longo com mangas, algo difícil de achar. Já o ponto negativo era o preço, mais de R$200.

Relutei um pouco, mas como era meu aniversário, me atrevi a entrar na loja cara, experimentar e comprá-lo. Ainda saí de lá com outro vestido: dourado com vermelho. Esse eu vi uma vendedora levando para outra cliente experimentar e eu disse a ela: “Preciso ver este vestido!” Gostei também e comprei.

Eu fiz esta extravagância por 2 motivos. O primeiro, já citado, é o fato de ser próximo ao meu aniversário e eu estar mais mão aberta. O segundo foram as estampas, que eram lindas demais.

Um fato que observo nessas lojas caras é que há peças que não fazem sentido o preço que cobram. Às vezes é uma blusa lisa, sem nada demais, que você acharia em outro lugar, e eles cobram um absurdo. Essas eu acho que não velam a pena. Mas tem peças que se são exclusivas, em especial as estampadas. Eles conseguem tecidos únicos, que você nunca encontrará tão bonito. Eu comprei os vestidos pelas estampas, não pelo modelos, que não tinham nada de mais.

Nessas horas eu me pergunto se vale a pena pagar caro por roupas ou se sou eu que tenho “síndrome de pobre” e fico achando que está caro. Algo para refletir...