sexta-feira, junho 11, 2010

CORUJINHA, CORUJINHA

Ontem aconteceu algo altamente bizarro.
Fui ao HUB para uma consulta de rotina. Quando eu ia embora por volta de 3:30 da tarde, ao chegar no meu carro levei o maior susto: estava pousada no retrovisor do carro ao lado uma coruja.
Como eu precisaria ficar bem próxima à coruja para abrir a porta do meu carro, fui me aproximando devagar, já que eu não sabia como ela iria reagir. Eu fiquei olhando para ela e ela fazendo um barulho com o bico, como um estalo. Daí comecei a conversar calmamente com ela: "Coruja... eu sou amiga... Eu só quero entrar no meu carro... Vc me deixa abrir a porta e entrar no meu carro?... " Ela respondeu com mais alguns estalos.

Abri a porta e ela voou um pouco para trás, pousando no meio-fio. Fui embora e ela continuou lá, tranquila, no meio-fio.

Para quem passou a infância ouvindo no disco Arca de Noé a Elis Regina cantar "Corujinha, corujinha/ Que feinha que é você!", até que ao ver uma coruja super de perto eu achei ela bem simpática! Ela era marom claro, meio rajadinha. Achei a penugem bem bonita.
(Para quem não é da época ou não se lembra da letra, segue link com a letra:
http://caracol.imaginario.com/discoteca/arcadenoe/corujinha.html)

Isso me lembra que na UnB são famosas as estórias de gente que viu bichos "exóticos" por lá. Eu já vi morcejos e um gambá.

P.S.: Estou começando a achar que seria interessante ter um celular que tira fotos para registrar momentos como esses.

Um comentário:

Ana Miranda disse...

Também acho que esse momento deveria ser fotografado.
Parabéns pelo blog.
Também adoro roxo, mesmo as pessoas insistindo em dizer que é cor de defunto...