terça-feira, março 03, 2015

CONHECENDO O DF - SOF NORTE

Sábado passado fui num espetáculo de dança em um lugar bem Inusitado: o Setor de Oficinas Norte.
O SOF Norte, ou simplesmente SOFN, é um lugar que eu conhecia de vista, por ficar na beira da EPIA e acaba sendo parte do meu caminho para ir para o fim da Asa Norte. Mas as 2 únicas vezes que eu havia entrado lá foram para ir no posto de gasolina na beira da EPIA.
Como de costume, usei o Google Maps para tentar localizar o local e ver qual o caminho que eu deveria fazer. Eu acho que a indicação do conjunto não estava certinha, mas foi diferença de uma rua. Isso fez com que eu conseguisse indicar ao taxista o retorno correto a ser feito para pegar a entrada correta (no sentido sul-norte fazer o retorno depois que o SOFN já acabou, que fica já em frente ao Parque da Água Mineral, e entrar na primeira entrada do SOFN no sentido norte-sul).
Mas para achar a rua, confesso que eu teria dificuldades, se não fosse o fato de, por eu entrar na entrada correta, haver plaquinhas indicando o local. Assim que vi a primeira plaquinha, disse ao motorista para simplesmente seguir as plaquinhas. 
Caso tivesse entrado em outra entrada, teríamos muita dificuldade para localizar o local, uma vez que num setor de oficinas tudo está fechado de noite! Então não tem gente na rua nem comércio aberto para pedir informação. Caso isso fosse necessário, provavelmente teríamos que ir ao posto de gasolina (que fica consideravelmente longe) pra pedir informação. As pessoas com quem conversei se perderam bastante pra conseguir achar o local.

Felizmente cheguei facilmente no centro de arte super bacaninha onde foi o espetáculo: o Usina. Depois verificando no Face deles, há diversas aulas no espaço, muitas delas de diferentes tipos de dança, e nos fins de semana há apresentações. Não calculei a quantidade de cadeiras pra saber a capacidade, até porque eram cadeiras dobráveis (estilo cadeira de bar, mas com um acolchoadinho; mas mesmo assim o ferro das costas pegava no mesmo lugar infeliz onde me costuma pegar o ferro das cadeiras de bar) e havia espaço livre para se colocar mais cadeiras, caso necessário, mas coube bastante gente.
A estrutura é simples, sem grandes emoções, mas só a ideia de transformar um galpão no meio de um setor de oficinas em um centro de arte merece o meu elogio pela expansão e democratização da arte.

Fica a dica: se for fazer algum evento em um local inusitado ou pouco conhecido, divulgue um mapa pra facilitar a vida das pessoas.

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