sexta-feira, junho 29, 2018

RESSIGNIFICANDO MINHA QUESTÃO COM PESO

Pra quem me conhece, sabe que vivo numa "luta ao contrário" com a balança há muitos anos. A EB faz com que meu consumo calórico e proteico seja muito maior do que o padrão por estar sempre em processo de cicatrização. 
Antes que venha alguma louca me criticar por querer ganhar peso, meu peso sempre foi abaixo de um mínimo saudável. Já estive com peso maior do que o de hoje, até consegui chegar num peso saudável, mesmo que no limite, mas não consegui manter.

Dentre os muitos cursos que faço, está o curso A Gratidão Transforma Seus Pensamentos, da coach Márcia Luz, cujo trabalho com a gratidão é incrível. A gratidão é realmente capaz de transformar todas as áreas da vida que desejarmos. Percebam que eu usei o verbo "faço" e não "fiz", pois a prática da gratidão tem que ser uma constante nas nossas vidas até se tornar um hábito, pois depois colheremos enormes bons frutos. 
Um dos bônus deste curso são aulas quinzenais ao vivo com uma coach de emagrecimento, a Regiane Marques. Vocês devem estar pensando: Pra que raios eu assisto aulas com uma com uma coach de emagrecimento??? Por que ela não fala sobre dieta, ela fala sobre as crenças que nos limitam. Portanto, na verdade, estas aulas poderiam ser sobre peso ideal e não emagrecimento, mas como a palavra emagrecimento é muito mais chamativa aos olhos da média da população do que peso ideal, faz sentido usar esta nomenclatura.

Em uma das lives da Regiane mês passado, ela falou que temos que ter um objetivo, um porquê emagrecer. Isso me fez cair algumas fichas.
Eu transponho as lives pra minha situação que é engordar, pois sou bem abaixo de um peso normal, mas eu fui analisar e eu não tenho um motivo para engordar além de estar abaixo de um peso normal. Eu gostaria de ser mais musculosa (venho trabalhando duro pra isto na musculação) e ter menos gordura abdominal, mas descobri que não vejo um sentido em pesar mais na balança, que números maiores não me fazem diferença, e isto certamente me está bloqueando de atingir algum ganho. 
Logo, passei a perceber que deveria mudar o foco do que eu estava desejando. E o resultado veio: ganhei 600g com relação à minha consulta anterior na nutricionista (3 meses antes, o que pra mim é um grande ganho) e semana passada encontrei minha mãe, que já fazia um tempinho que não nos víamos, e ela me disse que estou com uma aparência melhor, mais cheinha. Eu até brinquei dizendo: "mais cheinha (em termos de peso) não sei, mas mais musculosa com certeza!"

Gratidão Marcia e Regiane pelas lives maravilhosas, das quais sempre consigo tirar algo útil pra mim, mesmo que boa parte do conteúdo não tenha a ver com a minha realidade.

Depois disto, também me caíram mais algumas fichas de crenças limitantes. Os 2 primeiros parágrafos deste texto demonstram 5 delas. (Mesmo sabendo que são limitantes, resolvi escrevê-las nos primeiros parágrafos. Vocês conseguem identificar quais são???)
Percebam o quanto a questão das crenças limitantes está tão enraizada em nossos aspectos culturais que temos até dificuldade em percebê-las. Por isto a sábia frase "orai e vigiai". Vigiemos nossos pensamentos e usemos os recursos adequados para transformar nossas crenças limitantes em crenças edificadoras.

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