Ontem fui ao show do Pet Shop Boys, que, conforme já contei em uma postagem anterior, eu ganhei um par de ingressos da Transamérica.
O show foi muito bom, valeu muito a pena ter ido. Mas antes vou contar alguns fatos curiosos anteriores ao show.
Como o show foi na véspera do feriado, eu estava com um grande problema para arrumar companhia, pois as pessoas as quais eu convidava iam viajar. Quando foi chegando o fim da semana, eu comecei a ficar desesperada por não achar companhia. Parei de mandar e-mail de um por um que eu achava q poderia gostar da banda e resolvi aloprar. Mandei um e-mail coletivo para diversos amigos com o intuito de, o primeiro que respondesse eu dava o ingresso. Em 5 min eu já tinha uma resposta. Fiquei até surpresa com a rapidez. Isso mostra que muitas vezes chamamos sempre as mesmas pessoas para as coisas sendo que tem outras pessoas legais que nem sempre chamamos, mas que tem interesse em ir. Foi uma grande lição para mim: ampliar o leque de amigos para convidar para eventos legais.
A companhia foi muito boa, pois além da amiga que foi comigo ser uma pessoa muito agradável, o irmão dela também quis ir (logo, maia uma companhia) e o marido dela se ofereceu para nos levar e buscar no show, pra não termos problema com estacionamento nem com o consumo de bebidaalcoólica . Assim eu fui tranquilamente pra casa dela dirigindo, deixei o carro lá, fomos para o show e depois voltei pra casa no meu carrinho.
Chegando ao local do show, havia uma fila enorme para entrar. Eu naturalmente pensei em procurar a fila preferencial e assim não teríamos que passar aquele tempo todo em pé na fila, já que o show seria todo em pé. Perguntei a um segurança que me passou a outro e ambos disseram que não havia filapreferencial , que a fila era aquela mesmo. Indignada, minha amiga foi aos policiais que estavam próximos ao local e contou que estava com uma amiga deficiente e que não havia fila preferencial. Segundo relato dela, um policial disse que era um absurdo e os dois foram lá com ela. A essa altura eu já conversava com um cara que disse ser coordenador lá do evento; ele disse que liberava pra eu passar na frente, mas meus acompanhantes teriam que ficar na fila. Olha que absurdo! Quando eu discutia com ele que assim não adiantava nada, pois de que adiantava eu passar na frente, meus amigos irem para a fila e nós nos perdermos na multidão, chegou minha amiga com os policiais. Eles não falaram nada, só pararam ao lado dela, cruzaram os braços e ficaramolhando pra cara do tal coordenador. Na mesma hora ele mudou de ideia... hihihihihi
Entramos bem cedo e o local estava vazio, tanto que sentei no chão junto com um casal que tava na beira da grade, pra descansarmos um pouco as pernas. Depois foi enchendo, mas não ficou lotado, só perto da grade que a galera vai se amontoando, mas pra trás tinha espaço de sobra pra dançar. Além de não muito cheio, o povo era bem tranquilo, acho que pelo fato de não ter garotada: o público era formado por gente com mais de trinta, muitos com seus quarenta, cinquenta anos.
O show atrasou 1 hora para começar, o que fez com que eu estivesse cansada no final mas valeu a pena. Música boa, a galera animada, 4 dançarinos no palco ajudando a abrilhantar o show, fazendo coreografias bem teatrais em algumas músicas, e uma explosão de cores no palco, devido às imagens que eram projetadas no fundo. Enfim, uma super produção. As músicas que mais levantaram o público foram New York City Boy, Always on my Mind e It`s Sin. Tocaram também um cover dançante de Viva la Viva do Coldplay, que ficou muito bom. Pena que não tocaram Domino Dancing, somente como música incidental junto com outra música. Eu saí meio frustrada, pois esse é um grande sucesso deles aqui no Brasil.Eu dancei e cantei até!!!
Como o show foi na véspera do feriado, eu estava com um grande problema para arrumar companhia, pois as pessoas as quais eu convidava iam viajar. Quando foi chegando o fim da semana, eu comecei a ficar desesperada por não achar companhia. Parei de mandar e-mail de um por um que eu achava q poderia gostar da banda e resolvi aloprar. Mandei um e-mail coletivo para diversos amigos com o intuito de, o primeiro que respondesse eu dava o ingresso. Em 5 min eu já tinha uma resposta. Fiquei até surpresa com a rapidez. Isso mostra que muitas vezes chamamos sempre as mesmas pessoas para as coisas sendo que tem outras pessoas legais que nem sempre chamamos, mas que tem interesse em ir. Foi uma grande lição para mim: ampliar o leque de amigos para convidar para eventos legais.
A companhia foi muito boa, pois além da amiga que foi comigo ser uma pessoa muito agradável, o irmão dela também quis ir (logo, maia uma companhia) e o marido dela se ofereceu para nos levar e buscar no show, pra não termos problema com estacionamento nem com o consumo de bebidaalcoólica . Assim eu fui tranquilamente pra casa dela dirigindo, deixei o carro lá, fomos para o show e depois voltei pra casa no meu carrinho.
Chegando ao local do show, havia uma fila enorme para entrar. Eu naturalmente pensei em procurar a fila preferencial e assim não teríamos que passar aquele tempo todo em pé na fila, já que o show seria todo em pé. Perguntei a um segurança que me passou a outro e ambos disseram que não havia filapreferencial , que a fila era aquela mesmo. Indignada, minha amiga foi aos policiais que estavam próximos ao local e contou que estava com uma amiga deficiente e que não havia fila preferencial. Segundo relato dela, um policial disse que era um absurdo e os dois foram lá com ela. A essa altura eu já conversava com um cara que disse ser coordenador lá do evento; ele disse que liberava pra eu passar na frente, mas meus acompanhantes teriam que ficar na fila. Olha que absurdo! Quando eu discutia com ele que assim não adiantava nada, pois de que adiantava eu passar na frente, meus amigos irem para a fila e nós nos perdermos na multidão, chegou minha amiga com os policiais. Eles não falaram nada, só pararam ao lado dela, cruzaram os braços e ficaramolhando pra cara do tal coordenador. Na mesma hora ele mudou de ideia... hihihihihi
Entramos bem cedo e o local estava vazio, tanto que sentei no chão junto com um casal que tava na beira da grade, pra descansarmos um pouco as pernas. Depois foi enchendo, mas não ficou lotado, só perto da grade que a galera vai se amontoando, mas pra trás tinha espaço de sobra pra dançar. Além de não muito cheio, o povo era bem tranquilo, acho que pelo fato de não ter garotada: o público era formado por gente com mais de trinta, muitos com seus quarenta, cinquenta anos.
O show atrasou 1 hora para começar, o que fez com que eu estivesse cansada no final mas valeu a pena. Música boa, a galera animada, 4 dançarinos no palco ajudando a abrilhantar o show, fazendo coreografias bem teatrais em algumas músicas, e uma explosão de cores no palco, devido às imagens que eram projetadas no fundo. Enfim, uma super produção. As músicas que mais levantaram o público foram New York City Boy, Always on my Mind e It`s Sin. Tocaram também um cover dançante de Viva la Viva do Coldplay, que ficou muito bom. Pena que não tocaram Domino Dancing, somente como música incidental junto com outra música. Eu saí meio frustrada, pois esse é um grande sucesso deles aqui no Brasil.Eu dancei e cantei até!!!
Um comentário:
Acabei de ler.
Fiquei feliz por ti e pela descrição o show valeu a pena!
Da próxima vez eu respondo no primeiro minuto!
KKKKKKKKK
beju em ti.
:)
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