Como a maioria dos países da América Latina, o Chile é um país inflacionado. No momento em que eu estava lá, um real valia 250 pesos chilenos. Logo, tudo que vc vai comprar lá custa muitos mil pesos. (Pelo menos o valor 250 ajudou muito na contas. Pra saber quanto gustaria algo em reais, bastava multiplicar por 4 e cortar os zeros.)
E o custo de vida no Chile não é barato, principalmente no quesito alimentação. Como talvez o único país do mundo em que existe "self-service" é no Brasil, lá, como era de se esperar, é tudo "a la carte" e em porções minúsculas, parecendo comida francesa. Aqui em Brasília, enquanto vc almoça muito bem um self-service caro pagando uns 25 reais por quilo (ou seja, 2 mulheres almoçam bem pagando 25 reais) lá em Santiago o almoço mais barato que pagamos foi 25 reais para minha mãe e eu, mas a gente saía com fome ainda, porque era uma porçãozinha de legumes, outra de peixe, uma de arrozinho e uma de batata (já que eu não como arroz), ou seja, uma comida levinha, que não sustentava. Pelo menos em todo lugar serve-se como entradinha uma cestinha de pães com pelo menos manteiga para passar no pão.
Assim que chegamos ao hotel, fomos nos informar sobre um bom lugar para comer mariscos. Fomos levadas a um restaurante chiquérrimo, chamado Puerto Fuy. O almoço saiu por mais de 200 reais para 2 pessoas, mas a comida e o vinho foram muito bons. Pelo que pesquisei na internet depois, parece que o restaurante é um dos melhores de Santiago. Todos os pratos incluem combinações inusitadas e deliciosas, além de um visual incrível, tanto da louça quanto da própria arrumação do prato. De tudo que experimentamos lá, o mais curioso foi o sorbet de limão e manjericão, que nada mais é que um sorvetinho com base aquosa servido em uma colher super estilosa. O objetivo dele é limpar o paladar entre a entrada e o prato principal.
O dia que comemos mais barato foi uma pizza de 4 pedaços no shopping, que custou, com bebidas e 10%, uns 30 reais. A pizza que comemos era muito curiosa. Os ingredientes eram palmito, champignon, aspargos e alcaparras. Embora exótica, até ai nada demais, já que são ingredientes comuns na culinária de lá. O esquisito é que cada fatia tinha apenas um dos ingredientes citados. Logo, tivemos que partir cada pedaço em dois para experimentarmos todos os sabores.
Passeios turísticos também são muito caros. Não é possível ir à Vinícola da Concha y Toro, mesmo em ônibus de turismo, por menos de 100 reais por pessoa. É claro que não tenho todo o dinheiro do mundo, mas já que eu já estava lá, tinha tempo livre e ganho bem atualmente, não custava nada fazer essas "extravagâncias" e sair de lá feliz, tendo feito um bom passeio turístico. Muito melhor do que voltar arrependida por não ter passeado o suficiente.
Eis minha dica: se for ao Chile, vá preparado para gastar, porque será necessário caso queira aproveitar sua viagem.
E o custo de vida no Chile não é barato, principalmente no quesito alimentação. Como talvez o único país do mundo em que existe "self-service" é no Brasil, lá, como era de se esperar, é tudo "a la carte" e em porções minúsculas, parecendo comida francesa. Aqui em Brasília, enquanto vc almoça muito bem um self-service caro pagando uns 25 reais por quilo (ou seja, 2 mulheres almoçam bem pagando 25 reais) lá em Santiago o almoço mais barato que pagamos foi 25 reais para minha mãe e eu, mas a gente saía com fome ainda, porque era uma porçãozinha de legumes, outra de peixe, uma de arrozinho e uma de batata (já que eu não como arroz), ou seja, uma comida levinha, que não sustentava. Pelo menos em todo lugar serve-se como entradinha uma cestinha de pães com pelo menos manteiga para passar no pão.
Assim que chegamos ao hotel, fomos nos informar sobre um bom lugar para comer mariscos. Fomos levadas a um restaurante chiquérrimo, chamado Puerto Fuy. O almoço saiu por mais de 200 reais para 2 pessoas, mas a comida e o vinho foram muito bons. Pelo que pesquisei na internet depois, parece que o restaurante é um dos melhores de Santiago. Todos os pratos incluem combinações inusitadas e deliciosas, além de um visual incrível, tanto da louça quanto da própria arrumação do prato. De tudo que experimentamos lá, o mais curioso foi o sorbet de limão e manjericão, que nada mais é que um sorvetinho com base aquosa servido em uma colher super estilosa. O objetivo dele é limpar o paladar entre a entrada e o prato principal.
O dia que comemos mais barato foi uma pizza de 4 pedaços no shopping, que custou, com bebidas e 10%, uns 30 reais. A pizza que comemos era muito curiosa. Os ingredientes eram palmito, champignon, aspargos e alcaparras. Embora exótica, até ai nada demais, já que são ingredientes comuns na culinária de lá. O esquisito é que cada fatia tinha apenas um dos ingredientes citados. Logo, tivemos que partir cada pedaço em dois para experimentarmos todos os sabores.
Passeios turísticos também são muito caros. Não é possível ir à Vinícola da Concha y Toro, mesmo em ônibus de turismo, por menos de 100 reais por pessoa. É claro que não tenho todo o dinheiro do mundo, mas já que eu já estava lá, tinha tempo livre e ganho bem atualmente, não custava nada fazer essas "extravagâncias" e sair de lá feliz, tendo feito um bom passeio turístico. Muito melhor do que voltar arrependida por não ter passeado o suficiente.
Eis minha dica: se for ao Chile, vá preparado para gastar, porque será necessário caso queira aproveitar sua viagem.
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