Ontem estive na Feira da Torre no meio da tarde vendo umas coisinhas. Daí foi batendo a fome e pensei em fazer um lanche por lá antes de ir embora. Já que vou tão pouco na Torre e dificilmente como por lá, resolvi unir o útil ao agradável e comer na Barraca do Pará.
Como a maioria dos pratos paraenses são meio pesados para se comer como lanche da tarde (exceto o tacacá, mas como estava quente, eu não ia tomar um caldo quente), resolvi pedir uma tigela de açaí. A primeira pergunta que fiz após ver o preço, que era um tanto salgado, foi se o açaí era puro mesmo, como se serve no Norte, sem essas misterebas que se fazem por aqui (o que na verdade seria vergonhoso em uma barraca paraense).
Não me arrependi nem um pouco de ter gasto 12 reais numa tigela de açaí puro em pleno Planalto Central. E ainda poder comer aquela tigelona como eu comia na infância, com farinha de tapioca e bastante açúcar. Que delícia! Não tem coisa igual.
Como estou desacostumada a comer açaí e estava quente, depois de alguns minutos o açaí pesou no estômago e foi dando aquele soninho, aquela preguiça... Fico imaginando um nortista comendo isso no calor do Norte. Como eles resistem a não ficar com sono? Talvez eu descubra a resposta em fevereiro.
Como a maioria dos pratos paraenses são meio pesados para se comer como lanche da tarde (exceto o tacacá, mas como estava quente, eu não ia tomar um caldo quente), resolvi pedir uma tigela de açaí. A primeira pergunta que fiz após ver o preço, que era um tanto salgado, foi se o açaí era puro mesmo, como se serve no Norte, sem essas misterebas que se fazem por aqui (o que na verdade seria vergonhoso em uma barraca paraense).
Não me arrependi nem um pouco de ter gasto 12 reais numa tigela de açaí puro em pleno Planalto Central. E ainda poder comer aquela tigelona como eu comia na infância, com farinha de tapioca e bastante açúcar. Que delícia! Não tem coisa igual.
Como estou desacostumada a comer açaí e estava quente, depois de alguns minutos o açaí pesou no estômago e foi dando aquele soninho, aquela preguiça... Fico imaginando um nortista comendo isso no calor do Norte. Como eles resistem a não ficar com sono? Talvez eu descubra a resposta em fevereiro.
5 comentários:
aai, nunca tive coragem de comer açai, aquela coisa escura e grosa não me chama muita atenção, parece que vai me virar do aavesso de pesado e forte que deve ser, é não?
pelo q vc disse não parece ser muito digestivo, né?
ei, to sentindo falta de ver seuas fotos, onde tem postado? beijos
Oi Dorinha.
Vc não sabe o que vc está perdendo.
Pelo menos o açaí puro legítimo paraense, sem essas misturebas de gauraná, granola, banana e tudo que é porcaria, apesar de ser pesado, é de digestão facílima, já que é um creme.
Muito mais fácil do que digerir uma feijoada, por ex. Já esses que se vendem em tudo que é esquina eu não sei, pois me recuso a tomá-los.
Além disso, o açaí é riquíssimo em ferro (pra nós anêmicas é ótimo), em antioxidantes, vitaminas e minerais, além de ser altamente engordativo. Minha nutricionista disse que eu deveria comer uma tigela pelo menos uma vez por semana de tão nutritivo que é.
Fotos já tem tempo que não tiro. Quando tenho coisas novas, coloco no Flickr, como sempre.
Beijo!
É isso aí: açaí do bom é ao estilo paraense.E tem muito caboclo que o toma às refeições que, normalmente, não são muito ricas em vitaminas e ferro.Ingerem mais peixe e pouca carne vermelha.O hábito acaba sendo salutar.
Quanto ao soninho, para isso se tira a perereca= siesta.
Estou com saudades de ir a Torre há um tempão.
Bjs energéticos salpicados de farinh de tapioca!
Ah, esqueci de perguntar: vais para Belém em fevereiro?
Maravilha!
Carinho: Bela
Carol,
venha aqui em casa tomar açaí puro diretamente do Pará. Mamãe toma sempre destes puros. Eu não gosto heheheh
Ela veio recentemente de Belém e trouxe muuuuuuuuito! Aqui tem estoque pro ano todo.
Vc vai amar. Ainda tem direito a farinha de tapioca pra pôr junto!
bjs, Mah
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