Ontem ministrei uma palestra sobre EB a qual gostei bastante.
Recebemos o convite de uma Sociedade de Enfermagem, que é parceira da Associação, para que fossemos palestrar sobre EB em um curso de feridas para enfermeiros e técnicos em enfermagem da regional do Núcleo Bandeirante. O auditório contava com umas 35 pessoas - apenas 2 homens (!) - que, de maneira geral, estavam bem curiosas pelo assunto. O público foi muito receptivo e participativo: fizeram muitas perguntas e em alguns momentos até se adiantavam em assuntos que seriam tratados mais adiante na apresentação; outros faziam anotações o tempo todo.
Foi uma experiência muito positiva de divulgação da doença em pouco mais de 1h, em que tentei abordá-la sobre os mais variados aspectos que ela envolve. Saí de lá gratificada em ver o interesse das pessoas em um doença que talvez eles nunca mais tenham a oportunidade de ver um portador.
Confesso que foi uma experiência até melhor do que no Smpósio de Feridas no ano passado. Acho que quando o público não é muito grande, as pessoas perdem a vergonha e interagem mais.
Recebemos o convite de uma Sociedade de Enfermagem, que é parceira da Associação, para que fossemos palestrar sobre EB em um curso de feridas para enfermeiros e técnicos em enfermagem da regional do Núcleo Bandeirante. O auditório contava com umas 35 pessoas - apenas 2 homens (!) - que, de maneira geral, estavam bem curiosas pelo assunto. O público foi muito receptivo e participativo: fizeram muitas perguntas e em alguns momentos até se adiantavam em assuntos que seriam tratados mais adiante na apresentação; outros faziam anotações o tempo todo.
Foi uma experiência muito positiva de divulgação da doença em pouco mais de 1h, em que tentei abordá-la sobre os mais variados aspectos que ela envolve. Saí de lá gratificada em ver o interesse das pessoas em um doença que talvez eles nunca mais tenham a oportunidade de ver um portador.
Confesso que foi uma experiência até melhor do que no Smpósio de Feridas no ano passado. Acho que quando o público não é muito grande, as pessoas perdem a vergonha e interagem mais.
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