segunda-feira, janeiro 30, 2012

TECNOBREGA NO SHOW DA VANESSA DA MATA?!?

Fui com meu primo, que estava aqui passando férias, ver o show da Vanessa da Mata pelo 1º Festival Internacional de Arte de Brasília. Dessa vez foi bem mais organizado pra pegar os ingressos. Pro pessoal da fila convencional, distribuíram as senhas desde de manhã. Na fila preferencial, quando cheguei, parte do pessoal tinha senha, outra parte não.
Fui munida de esfihas do Habib's como almoço e comi enquanto esperava. Quando deu 15 pras 2 distribuíram senhas de novo na fila preferencial pra quem faltava. Quando deu 2 da tarde, as filas foram andando, sem tumulto, e rapidinho peguei meus ingressos. Foi beeeem mais tranquilo e organizado dessa vez. A Sec. de Cultura está de parabéns, pois conseguiu contornar a confusão do primeiro dia. (mais detalhes sobre isso está num post meu de poucos dias atrás)
Lá no Centro de Convenções foi tudo tranquilo também. Nunca assisti um show lá tão de perto, pois fiquei na chamada área vip, a qual é sempre a mais cara em shows pagos.
O show foi bem semelhante ao que fui em 2009 (também é só procurarem o post caso queiram ler). Claro, havia algumas músicas novas, que eu não conhecia. Mas desta vez ela chamou o público pra se levantar das cadeiras e dançar. E, quando o povo levantava, todo mundo tinha que levantar, pois tapava a visão de quem tava mais atrás. na verdade, as pessoas fizeram foi um grande ciclo de "senta-levanta": quando a música era mais animada ou famosa, levantavam, quando ficava mais calmo, sentavam.
Mais uma vez ela cantou Sinhá Pureza, clássico do cancioneiro paraense, no bis. O curioso foi que o tecladista começou tocando tecnobrega! Na hora pensei: "Não acredito que estou ouvindo isso!" Mas foi rapidinho, e o tecnobrega virou a música citada. Uffffaaa!!!

Vale destacar o show de abertura, que foi de uma cantora daqui, chamada Renata Jambeiro. Não sabia o que esperar dela, e ela nos surpreendeu. Ela cantava basicamente samba, mas daqueles bem de raiz africana. O show foi muito bonito e animado. Lembrava um pouco a Clara Nunes, sobre a qual ela comentou durante o show e cantou um sucesso dela. No fim, teve um pout pourri de músicas com letras exaltando o Brasil, como Aquarela do Brasil e Brasil Pandeiro.

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