Esta semana acompanhei minha mãe na posse dela (ela já estava trab a uma semana, mas como quiseram fazer a tal da posse coletiva que todos tinham que ir...). Apesar do atraso de quase 1h para começar, gostaria que todas as cerimônias fossem assim: 2 servidoras assinaram simbolicamente, juntamente com o governador, os termos de posse pelos mais de 500 servidores novos, depois uma Secretária discursou rapidinho, em seguida o Governador e... fim de cerimônia, com apenas meia hora de duração!!!
Não tenho nada nem contra nem a favor do Arruda como Governador (claro que não podemos nos esquecer do episódio da violação do painel eletrônico do Senado...), mas prticularmente gostei do discurso dele. Foi rápido e agradável, abordando assuntos bem práticos, como a responsabilidade dos novos servidores perante o Estado (e não ao Governo, que é algo transitório) e a importância da realização de concursos públicos para novos servidores e não a contratação de pessoas por terceirização (neste momento, ele aproveitou para fazer um pouco de "propaganda política", citando as demissões das pessoas contratadas pelo Instituto Candango de Solidariedade) ou apadrinhamento político, destacando os fatores qualificação e comprometimento. Além disso, contou episódios curiosos da vida dele, relacionados a tornar-se servidor público, e até contou piada, com o intuito de ilustrar os assuntos citados acima.
Para finalizar o discurso, ele disse que era anormal baterem muitas palmas para discursos de um político (claro que ele estava desconsiderando comícios) e que, como já haviam batido palmas 3x para ele, era melhor ele encerrar, o que gerou muitos risos e palmas por mais uma vez.
Não tenho nada nem contra nem a favor do Arruda como Governador (claro que não podemos nos esquecer do episódio da violação do painel eletrônico do Senado...), mas prticularmente gostei do discurso dele. Foi rápido e agradável, abordando assuntos bem práticos, como a responsabilidade dos novos servidores perante o Estado (e não ao Governo, que é algo transitório) e a importância da realização de concursos públicos para novos servidores e não a contratação de pessoas por terceirização (neste momento, ele aproveitou para fazer um pouco de "propaganda política", citando as demissões das pessoas contratadas pelo Instituto Candango de Solidariedade) ou apadrinhamento político, destacando os fatores qualificação e comprometimento. Além disso, contou episódios curiosos da vida dele, relacionados a tornar-se servidor público, e até contou piada, com o intuito de ilustrar os assuntos citados acima.
Para finalizar o discurso, ele disse que era anormal baterem muitas palmas para discursos de um político (claro que ele estava desconsiderando comícios) e que, como já haviam batido palmas 3x para ele, era melhor ele encerrar, o que gerou muitos risos e palmas por mais uma vez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário