Neste último mês venho refletindo sobre o porquê de eu ter feito concurso pra banco de dados e estar trab com isso hoje. Nunca trabalhei apenas com banco de dados, o máximo que eu fazia era acessar um banco para corrigir dados errados e fazer algumas consultinhas simples para inserir em relatórios (em geral, eu me restringia a corrigir relatórios ou criar novos relatórios baseados nos antigos modificando uma coisinha ou outra).
Eu achava que tinha feito a disciplina de banco de dados mal na UnB, mas depois de uns dias escrevendo coisas em SQL, descobri que eu não fiz mal: eu fiz pessimamente! Eu deveria ter aprendido muito mais coisa... acho que foi uma confluência de prof não muito didático e falta de interesse por programação (querendo ou não, escrever em SQL não deixa de ser uma forma de programação), além da falta de percepção, por ser nova no curso na época, de q aquele era um assunto importante.
No meu primeiro emprego na área de informática, tive uma chefe muito querida que era muito preocupada por encaminhar os seus subordinados para boas áreas na computação, até porque a maioria do grupo era bem novo na época. Os meninos gostavam de programar, então ela procurava incentivar pra eles aprenderem mais coisas de programação. Eu não levo jeito pra coisa, logo ela ficou procurando como me encaminhar. E advinha qual foi a primeira tentativa dela? Banco de dados!
A DBA onde eu trab estava precisando de alguém para ajudá-la e minha chefe me propôs ficar lá meio período. Mas eu não achava banco de dados grandes coisas e recusei. Depois me arrependi, pois um rapaz que trab em outros projetos lá na informática foi pra lá e quando a DBA foi embora, ele virou o DBA. Daí eu já estava mais madura no curso e fiquei pensando: “nossa, eu poderia ser uma DBA se eu tivesse aceito aquilo... que m...”.
Mas tudo bem, se não fosse isso, essa mesma chefe não teria me encaminhado pra área de testes, minha grande paixão.
Como a vida dá voltas, hein? Hoje estou eu aqui, trab com banco de dados, que eu rejeitei outrora.
Mas ainda faltou resp a pergunta inicial: por que eu fiz um concurso pra banco de dados? A resposta é bem simples: havia 3 cargos de informática no concurso – um para redes, um para desenvolvimento e um para banco de dados. Redes era sem chance eu fazer a prova, pois sou péssima nisso. Logo, sobraram 2 opções. Fui ver os conteúdos e no conteúdo de desenvolvimento a parte de programação em Java estava muito pesada. Logo, como nos concursos em geral eu me saía bem nas questões de banco de dados - que normalmente são de 2 tipos: dada uma consulta simples, dizer se o resultado está correto ou dado um resultado, dizer se a consulta corresponde a ele – resolvi fazer e me dei bem. Além disso, somou-se o fator que como banco é uma área mais específica, menos gente faria a prova, logo, menos concorrência.
Eu achava que tinha feito a disciplina de banco de dados mal na UnB, mas depois de uns dias escrevendo coisas em SQL, descobri que eu não fiz mal: eu fiz pessimamente! Eu deveria ter aprendido muito mais coisa... acho que foi uma confluência de prof não muito didático e falta de interesse por programação (querendo ou não, escrever em SQL não deixa de ser uma forma de programação), além da falta de percepção, por ser nova no curso na época, de q aquele era um assunto importante.
No meu primeiro emprego na área de informática, tive uma chefe muito querida que era muito preocupada por encaminhar os seus subordinados para boas áreas na computação, até porque a maioria do grupo era bem novo na época. Os meninos gostavam de programar, então ela procurava incentivar pra eles aprenderem mais coisas de programação. Eu não levo jeito pra coisa, logo ela ficou procurando como me encaminhar. E advinha qual foi a primeira tentativa dela? Banco de dados!
A DBA onde eu trab estava precisando de alguém para ajudá-la e minha chefe me propôs ficar lá meio período. Mas eu não achava banco de dados grandes coisas e recusei. Depois me arrependi, pois um rapaz que trab em outros projetos lá na informática foi pra lá e quando a DBA foi embora, ele virou o DBA. Daí eu já estava mais madura no curso e fiquei pensando: “nossa, eu poderia ser uma DBA se eu tivesse aceito aquilo... que m...”.
Mas tudo bem, se não fosse isso, essa mesma chefe não teria me encaminhado pra área de testes, minha grande paixão.
Como a vida dá voltas, hein? Hoje estou eu aqui, trab com banco de dados, que eu rejeitei outrora.
Mas ainda faltou resp a pergunta inicial: por que eu fiz um concurso pra banco de dados? A resposta é bem simples: havia 3 cargos de informática no concurso – um para redes, um para desenvolvimento e um para banco de dados. Redes era sem chance eu fazer a prova, pois sou péssima nisso. Logo, sobraram 2 opções. Fui ver os conteúdos e no conteúdo de desenvolvimento a parte de programação em Java estava muito pesada. Logo, como nos concursos em geral eu me saía bem nas questões de banco de dados - que normalmente são de 2 tipos: dada uma consulta simples, dizer se o resultado está correto ou dado um resultado, dizer se a consulta corresponde a ele – resolvi fazer e me dei bem. Além disso, somou-se o fator que como banco é uma área mais específica, menos gente faria a prova, logo, menos concorrência.
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