segunda-feira, maio 28, 2007

VIAGEM - DIA 2 - MORRETES

Tiramos o domingo para fazermos o famoso passeio de trem. Fomos de busão até a cidade de Morretes, uns cento e poucos km de Curitiba. O caminho é lindo! Fomos pela Estrada da Graciosa, um caminho de paralelepípedos cheio de curvas bem acentuadas. O ônibus tem q ir devagar quse parando e em alguns trechos da estrada só dava pra passar um carro de uma vez. Não consegui tirar fotos da Estrada, pois a trepidação era tanta q não saiu uma foto que presta. Mas é muito bonita, cercada de árvores, plantas e flores. Em alguns trechos dá pra ver um rio, ao redor do qual exitem várias chacaras e locais de banho para turistas.


Vale destacar que, qdo o recepcionista do hotel tentou nos vender o pacote, veio com a conversa de que deixaríamos de conhecer a Estrada da Graciosa. No fim da viagm fui conversar com o motorista do ônibus; ele disse q não é ônibus de qq tamanho q passa lá, e que caminhão não pode passar, mas q aquela linha sempre passa por lá. Percebemos, portanto, que o recepcionista nos quis dar o golpe, mas fomos mais espertos... hehehe


A cidade em si é um ovo, mas como não sabiamos nada da cidade, ficamos um tempo andando aletoriamente até vermos as placas da Rota do Pedestre, que contém algumas infos úteis de pontos turísticos. Fomos primeiramente o psto de info turística, para obetremos lgumas infos sobre a cidade. Conseguimos varios folhetos de propagandas de restaurantes que continham mapinhas da cidade, assim conseguimos nos achar. Fomos para a beira do Rio Nhundiaquara (que em tupi-guarani quer dizer "buraco de peixes"), onde fica o centro gastronômico e de artesanato do local. Depois de andar um pouco e tirar fotos do rio, fomos almoçar o prato típico da região: o barreado. Consiste em uma carne de panela que, segundo a lenda, é cozida por 24 horas com alguns temperos. Mas o mais curioso é o modo de preparo: coloca-se um pouco de farinha no prato e em seguida a carne com um pouco de caldo. O garçon mistura até formar uma massa dura, tão dura q ele vira o prato de cabeça pra baixo em cima da sua cabeça (conforme foto que pode ser vista no meu site de fotos - ver link no menu à direita) e a massa não cai! Curioso é pouco para descreve-lo. Para comer, obvimente, coloca-se um pouco mais de caldo.



A volta foi feita de trem. A viagem demora um pouco, mas é muito interessante. A vista, assim como na ida, é muito bonita. Tivemos a oportunidade de vermos ruinas de construções antigas, paisagens interessantes, incluindo até canyons com rio passando embaixo. Tentei tirar algumas fotos, algumas sairam boas, outras não.

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