Tudo começou em 2004, quando, em um encontro de portadores de EB em SP, conheci um rapaz que, apesar de ter a mesma deficiência que eu, dirigia. E pior, além de ter a mesma deficiência nas mãos que eu, ele ainda tinha uma perna amputada e usava prótese. Nós conversamos muito sobre isso, pois fomos juntos do aeroporto ao local do evento. Então pensei: se ele pode, pq eu não posso?
Este foi o momento em que eu percebi que isto poderia ser possível, pois na verdade, nunca tinha pensado que fosse. Afinal, como poderia eu segurar um volante??? Além disso, quando se fala em deficientes dirigindo, o que se ouve falar normalmente são de paraplégicos, que colocam adaptações no carro para poder dirigir usando as mãos ao invés dos pés.
Em 2005, resolvi ir atrás disso. Fui ao Detran, fiz uma triagem, passei pela junta médica lá para avaliarem se eu poderia ou não dirigir. Para minha surpresa, os medícos disseram que eu poderia dirigir!
Como qualquer outra pessoa, fiz o exame psicotécnico, fiz as aulas e prova teórica e finalmente começaram os problemas: as aulas práticas! Mas isso é assunto para a próxima postagem...
Em 2005, resolvi ir atrás disso. Fui ao Detran, fiz uma triagem, passei pela junta médica lá para avaliarem se eu poderia ou não dirigir. Para minha surpresa, os medícos disseram que eu poderia dirigir!
Como qualquer outra pessoa, fiz o exame psicotécnico, fiz as aulas e prova teórica e finalmente começaram os problemas: as aulas práticas! Mas isso é assunto para a próxima postagem...
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