Como eu disse, em setembro do ano passado, tomei vergonha na cara (hihihi) e recomecei tudo.
Pelo menos dessa vez, as coisas fluiram bem. O Detran foi legal, pois descobri que meu laudo "não possui validade" para o Detran (bem, se fosse um laudo de uns 10 anos atrás, talvez fossem xaropar, mas o meu não tinha problema), portanto não precisei fazer perícia de novo, só a triagem. No dia da triagem, levei fotos do meu "copo" e perguntei para a médica se isso era a peça X que constava no laudo. Ela disse: "Beeeemmmm, esse é um X estilizado (pra não dizer esquisito), mas é um X. Na verdade X deveria ser como uma luvinha." Daí insisti: "Mas isso é X? Eu já tive problemas com a adaptação anterior pq não era X, então preciso saber se isso é X pra num chegar na hora da prova e o médico não me deixar fazer a prova de novo." Ela me garantiu que isso não iria acontecer, pois o médico aceitaria o "copo" como X. E assim foi.
Depois de fazer prova psicotécnica, lá fui eu atrás de auto-escola de novo. Só que, durante o período em que eu estava p... da vida pq o meu processo tinha vencido, eu fui na Promotoria do Deficiente no Ministério Público e lá me informaram que eu poderia fazer as aulas e prova usando meu carro, era só obter autorização no Detran para tal. Resolvi fazer dessa forma, para não ficar presa ao quase-monopólio das auto-escolas com carros adaptados. Além disso, nenhuma auto-escola iria querer colocar no volante o meu "copo", pois a garra que o prende ao volante danifica o couro do volante.
Pelo menos dessa vez, as coisas fluiram bem. O Detran foi legal, pois descobri que meu laudo "não possui validade" para o Detran (bem, se fosse um laudo de uns 10 anos atrás, talvez fossem xaropar, mas o meu não tinha problema), portanto não precisei fazer perícia de novo, só a triagem. No dia da triagem, levei fotos do meu "copo" e perguntei para a médica se isso era a peça X que constava no laudo. Ela disse: "Beeeemmmm, esse é um X estilizado (pra não dizer esquisito), mas é um X. Na verdade X deveria ser como uma luvinha." Daí insisti: "Mas isso é X? Eu já tive problemas com a adaptação anterior pq não era X, então preciso saber se isso é X pra num chegar na hora da prova e o médico não me deixar fazer a prova de novo." Ela me garantiu que isso não iria acontecer, pois o médico aceitaria o "copo" como X. E assim foi.
Depois de fazer prova psicotécnica, lá fui eu atrás de auto-escola de novo. Só que, durante o período em que eu estava p... da vida pq o meu processo tinha vencido, eu fui na Promotoria do Deficiente no Ministério Público e lá me informaram que eu poderia fazer as aulas e prova usando meu carro, era só obter autorização no Detran para tal. Resolvi fazer dessa forma, para não ficar presa ao quase-monopólio das auto-escolas com carros adaptados. Além disso, nenhuma auto-escola iria querer colocar no volante o meu "copo", pois a garra que o prende ao volante danifica o couro do volante.
Fui a uma auto-escola lá perto de casa, a Planalto, e conversei com o dono. Fiz as aulas teóricas e eles providenciaram a documentação para eu fazer aulas no meu carro. Assim, consegui pagar o mesmo preço que uma pessoa "comum" pagaria pelas aulas teóricas (+ o combustível) por estar usando meu próprio carro, o que fez com que o gasto com aulas práticas fosse bem menor do que da vez anterior.
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